Brecht também leu A Privataria Tucana
Bertolt Brecht, dramaturgo alemão,
comenta A Privataria Tucana
Os grandes crimes só
são possíveis porque são inacreditáveis. Trapaça banal, simples mentiras,
extorsões descaradas, estas são coisas que pegam muita gente desprevenida. Os
espíritos mais sutis se recusam a acreditar em trapaça tão primitiva e, quando
ficam desconfiados, procuram em demasia, contando com crimes meticulosamente
planejados e de complexidade exemplar. Indignados, recusam-se a “confundir”
estadistas com ladrões de cavalos, generais com especuladores da bolsa de
valores, e assim se mostram totalmente incapazes de entender roubos de cavalo e
mercado especulativo. É óbvio que têm razão de procurar astúcia em grandes
homens, mas trata-se de uma astúcia ordinária cujo uso é limitado a atividades
criminais. Os golpes que desferem nem sempre são fatais. Engabelam as pessoas
com belos discursos destinados não a deixar as vítimas incapacitadas para o
trabalho mas simplesmente transformá-las em idiotas.
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