Demeritocracia
Desgoverno Bolsonaro é a prova cabal da inexistência da meritocracia, alardeada por “especialistas” como a justificativa das posições ocupadas por figuras inexpressivas que recebem benesses pela razão de apoiarem o status quo.
Damares, Pazuello, Salles, Araújo etc.
Não há um único ministério em que se possa verificar uma exceção à regra.
O despreparo, a incompetência e a incapacidade de compreender minimamente a complexidade de uma sociedade como a brasileira são os pré-requisitos para preencher o perfil e se aboletar em cargos e sinecuras na desadministração de extrema-direita brasileira.
Milhares de militares estão pendurados na burocracia federal sem qualquer noção do significado de funções completamente estranhas e ignoradas pelos oriundos de quartéis, cuja desnecessária existência é confirmada pelo entreguismo convicto da alta cúpula.
Negacionismo e outras obtusidades são acrescentadas diariamente no cardápio ultrarreacionário por diversas imbecilidades de teor ainda mais tóxico, demonstrando que a abertura da Caixa de Pandora bolsonariana é um manancial infinito de desgraças revogadoras de direitos e promotora de precarização exacerbada deliberadamente consentidas e planejadas pelas classes dominantes, coadjuvadas por setores médios orgulhosos da própria estupidez e pobres e miseráveis incautos.
O descaso e a irresponsabilidade com a pandemia, queimadas, desemprego e desamparo de dezenas de milhões de pessoas são os resultados a se esperar de governos de corte fascistas.
Mervais, gabeiras e outros espertalhões, agora, alegam estarem “surpresos” com o voto que deram ao elemento que há mais de trinta anos faz apologia à tortura, à homofobia, à misoginia e prescreve a ditadura como panaceia para o país.
Bolsonaro é o retrato mais fiel da elite brasileira: inculta, prepotente, violenta, antinacional, antipopular e antissocial.
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