Blog do Agenor Bevilacqua Sobrinho: Destruição da Amazônia: o sinal de emergência soa no planeta

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Destruição da Amazônia: o sinal de emergência soa no planeta

Destruição da Amazônia: o sinal de emergência soa no planeta

Viagem para o Inferno sem escalas.

Com a eleição fraudada de Bolsonaro (atentem para os inúmeros crimes revelados pela Vaza jato), seus eleitores ganharam uma passagem para o Inferno e, compulsoriamente, fizeram embarcar nessa nave suicida também aqueles que se opuseram ao Anticristo 01.

Bozo se dizia nacionalista, mas apenas tolossauros caíram nessa ladainha. O patriotismo alegado pelo Capetão, rigorosamente, não passa de um entreguismo ilimitado, e, por isso, recebe a alcunha de patriota do estrangeiro.

Patriota do estrangeiro:

Submissão acima de tudo.

O general Villas-Boas (na realidade, Villas-Más) afiança o peculiar nacionalismo fariseu de seu protegido, portanto, não contradita e nem mia por um único segundo sobre o caminho de Bozo, que obedece ao roteiro assinado por Steve Bannon. Assim, assiste placidamente à entrega desbragada e desavergonhada do patrimônio nacional: Pré sal, Embraer, Eletrobras, Amazônia e tudo mais são transferidos na bacia das almas para multinacionais, principalmente as dos Estados Unidos.

Para que o saque colonial não seja incomodado, durante a rapina são introduzidos efeitos especiais de distração montados e oferecidos pelo circo da Lava jato e seus moralistas sem moral.

Concomitantemente, a Amazônia arde de maneira inclemente pela ignição fascista bozozóica, que subtraiu os mecanismos fiscalizatórios e de contenção dos predadores do meio ambiente, e os mesmos generais inertes diante da destruição da soberania, com um tom farsesco dedicado a plateias fanatizadas pelo terraplanismo, emitem supostas palavras de brio, desconsideradas pelas pessoas sérias por não haver naqueles peitos cheios de medalhas quaisquer traços de coerência com a defesa do nacionalismo propriamente dito. Vide a lista fúnebre, brandida por Paulo Guedes e demais ultraliberais, das empresas dos Correios, da Petrobras, além das elencadas acima, bem como de outras estatais construídas pelo sangue e suor de gerações de brasileiros.

Quando o mundo se dá conta da viagem infernal do Brasil — cuja condução é feita por uma figura idiota venerada por tipos igualmente ressentidos, homofóbicos, racistas, misóginos etc. — o sinal de emergência soa no planeta, que se percebe ao mesmo tempo lançado em trajetória para um abismo.

Nesse sentido, a cidadania consciente em outras paragens, com protestos e boicotes ao Brasil pela destruição da Amazônia e pelo desrespeito a requisitos básicos da civilização, pode contribuir para deter a marcha batida da necropolítica adotada por Bozo e seus asseclas, aqui e no exterior.

Ou seja, interromper a viagem para o Inferno sem escalas, mas repleta de pedágios impagáveis e insuportáveis, sendo o derradeiro absolutamente fatal.

Enfim, esses movimentos de indignação na Terra têm grandes potenciais, e esperamos que sejam capazes de auxiliar de maneira solidária nessa luta de mútua proteção, e, por consequência, ajudar a mobilizar massivamente brasileiros/as, despertando a todos/as, inclusive parte do contingente de zumbis que ainda se encontra profundamente entorpecida.

Colabore com o Blog do Agenor Bevilacqua Sobrinho

*****

#LulaLivre
#SequestrodeLula é luta de classes: 504 dias.
Moro & Bolsonaro: #PatriotasdoEstrangeiro
Marielle e Anderson assassinados em 14/03/2018: 527 dias.

Teori Zavascki (?) em 19/01/2017.
Quem matou Teori?

#QuemMatouTeori?

#EleiçõesGeraisJá

Fanatismo religioso é arma de reacionários para destruir a Democracia.

A metástase começa a ser detectada por um público maior.

Ditadura Nunca Mais.

Neoliberalismo é totalitarismo

Estupidossaurus Bolsonarus: Cocô acima de tudo. Cocô acima de todos. Talquei? Índice Merdal faz #Merdômetro disparar e bater recordes mundiais sucessivos

Bob Fernandes entrevista Lula

Fernando Haddad fala sobre os patriotas do estrangeiro. Haddad dá nome aos bois: meia dúzia de generais entreguistas não são as Forças Armadas. Desonram a pátria e desonram o Brasil, entregando o patrimônio nacional

Patriotas do estrangeiro fazem blitzkrieg contra o Brasil

Eleitores de Bozo são corresponsáveis. Brasil e o Mundo começam a perceber as consequências catastróficas de votar em fascistas. #BozoÉantiecológico

Colabore com o Blog do Agenor Bevilacqua Sobrinho

*****

Conheça também:

Bastidores da estrutura e funcionamento de um golpe de Estado

Conheça as vísceras do golpe de 2016

e-mail: atendimento@ciafagulha.com.br

Tel.: (011) 3492-3797

www.ciafagulha.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Maria Sílvia Betti, professora da FFLCH-USP, lança Dramaturgia Comparada EUA / Brasil: Três estudos

Maria Sílvia Betti, professora da FFLCH-USP, lança Dramaturgia Comparada Estados Unidos / Brasil: Três estudos, pela Editora Cia. Fagulha (www.ciafagulha.com.br). Três estudos: Eugene O'Neill, Tennessee Williams e Jean-Claude van Itallie. “Mesmo um levantamento não exaustivo das encenações de peças estadunidenses realizadas no eixo São Paulo-Rio de Janeiro mostra que, entre o segundo pós-guerra e a primeira metade dos anos 60, praticamente todos os principais diretores e companhias do país levaram à cena, em algum momento, peças do moderno repertório estadunidense, seja dos dramaturgos hoje ditos “canônicos”, seja de outros que tiveram notoriedade nessa fase especificamente. Os espetáculos apresentados foram objetos de críticas teatrais nos principais jornais da época, e algumas das montagens chegaram a percorrer outros estados e regiões do país. Esse aporte da moderna dramaturgia estadunidense no Brasil coincidiu, em sua fase inicial, com o período em que o país passou pelas mais profundas e aceleradas transformações econômicas, políticas, sociais e culturais de sua história. A matéria social figurada nessas peças remetia a situações históricas e econômicas ainda recentes no Brasil do início da década de 50, e que se ligavam, por exemplo, às condições de vida e subsistência nos grandes centros urbanos e industriais em expansão, às transformações no mundo do trabalho, ao crescente isolamento e alienação dos indivíduos na sociedade capitalista contemporânea e ao empobrecimento progressivo dos padrões de convívio. Eram questões prementes e em larga medida intocadas pela dramaturgia brasileira até aquele momento; tomá-las como matéria de criação era um desafio para as gerações de dramaturgos que então despontavam, e isso, em alguma medida, contribuía para o crescente interesse sobre a dramaturgia estadunidense moderna.” Maria Sílvia Betti é professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo desde 1997. É autora de Oduvaldo Vianna Filho (Edusp/FAPESP); organizadora de Patriotas e traidores. Anti-imperialismo, política e crítica social, compilação de escritos anti-imperialistas de Mark Twain, e de O povo do abismo. Fome e miséria no coração do império britânico. Uma reportagem do início do século XX, de Jack London (ambos pela Editora Fundação Perseu Abramo); tradutora de Brecht e a Questão do Método, de Fredric Jameson (Cosac & Naify); e prefaciadora de Mr. Paradise e outras peças em um ato e de 27 carros de algodão e outras peças em um ato (Editora É Realizações), antologias de peças em um ato do dramaturgo estadunidense Tennessee Williams. É líder do Grupo de pesquisa: Estudos histórico-críticos e dialéticos de teatro estadunidense e brasileiro (Credenciado pelo CNPq). O trabalho que compõe este volume foi apresentado em seu concurso de Livre Docência, realizado em 2016.

A Lente

" A Lente é um trabalho que remete ao conceito brechtiano de ação, entendido não apenas como o produto de um pensamento criador politicamente empenhado, mas como proposta de um olhar crítico desejoso de intervir na sociedade à sua volta. A peça utiliza a forma épica, coerente com a natureza das questões coletivas de que trata: seu foco crítico são os mecanismos de controle social e ideológico direta ou indiretamente ligados à retórica do Estado na presente fase do capitalismo no contexto nacional. As personagens são não apenas os que habitam os bolsões de pobreza da megalópole, mas também aqueles que, em plena esfera da representação política nacional, aplicam seus golpes. Fazendo uso dos recursos da sátira e da paródia, o espetáculo expõe os malabarismos de raciocínio que embasam argumentos destinados a “justificar” o uso privado de dinheiro público, a manipulação de cargos e interesses, a revogação dos direitos trabalhistas e a implementação de projetos destinados a multiplicar os vencimentos de seus próprios proponentes. O texto caracteriza-se como um trabalho de natureza não apenas crítica e reflexiva, mas ao mesmo tempo fortemente propositiva e disposta a prosseguir no caminho de um teatro abertamente político como perspectiva de reflexão e de construção do pensamento." [Trecho do estudo introdutório de Maria Sílvia Betti] CAC-ECA-USP FFLCH-USP

Atualidade/utilidade do trabalho de Brecht

"Esta é a navalha que Agenor procura circunscrever em sua tese acadêmica, agora transformada em livro. Recorrendo ao método brechtiano de inserções provocativas, exemplifica como os problemas do capitalismo no 'Zeitgeist' totalitário dos anos 20, 30 e 40 do século passado, permanecem e até mesmo, em alguns casos, ampliam-se no capitalismo pós-moderno do começo do século XXI. A percepção do momento histórico atual, com especial atenção para o nosso espaço brasileiro, se agudiza pelo seu espelhamento nas peças de Brecht, com especial atenção para as personagens femininas, mostrando como estas obras, com seu mergulho nas raízes do capitalismo, identificam constantes inerentes aos caminhos da exploração de classe como meio da acumulação privada da riqueza social. No caminho desta leitura tão rica e sugestiva, Agenor enfrenta com coragem e determinação as 'profecias sobre o passado' que vaticinam o suposto 'anacronismo' de Brecht e de seu teatro, e que mal disfarçam um pertinaz preconceito antimarxista. A este 'Conservatório da Orquestra Conservadora', Agenor responde com a navalha de seu próprio pensamento afiado. [Trecho do prefácio de Flávio Aguiar]

Efeitos colaterais de Derrotox 45

Anvisa adverte: Derrotox 45 faz esperar 16 anos (pelo menos). Quando tomado com Cachoeira, é preciso aguardar por tempo indeterminado, pois as sequelas ainda são desconhecidas. De imediato, sabemos que a Cachoeira que se abate sobre os reacionários se alastra de forma epidêmica entre reacionários e transforma-se em Catarata volumosa e sem controle. Como a Revista da Marginal também está nos ingredientes da fórmula, a imprecisão a respeito da sobrevida dos que se beneficiaram daquela publicação piguiana para negócios escusos e outras manipulações é ainda maior.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Destruição da Amazônia: o sinal de emergência soa no planeta

Nenhum comentário:

Postar um comentário

REJEITÔMETRO explode ao medir antipatia do PSDB/PMDB/DEM etc. Quanto pagamos pelas privatizações?