Sérgio Moro, o juiz ladrão,
humilha o sistema de justiça
A fuga dos marrecos (Aha, uhu)
Deltan Dallagnol:
“Aha, uhu, o Fachin é nosso.”
João
Carlos Araújo Figueira,
no Painel do leitor, Folha de S. Paulo,
04/07/2019, p. 3.
Alguém é reconhecido
como correto por ser honesto, decente, conforme a moral; digno; íntegro.
A credibilidade
é a qualidade ou característica de quem ou do que merece crédito, de quem ou do
que é confiável, crível.
Respeito é
o sentimento de reverência ou consideração que se tem por algo ou alguém.
O investimento
colossal da mídia corporativa na construção do marketing pessoal de Sérgio
Moro — produzindo a imagem de figura pública com o perfil de “super-herói”, “incansável
e inclemente combatente da corrupção” — conseguiu iludir milhões de pessoas, criar
um impeachment sem crime de responsabilidade, efetuar um golpe de Estado
e desvirtuar a percepção da realidade do público com fake news “jurídicas”
(fraude processual, lawfare, falta de imparcialidade etc.), em
associação a setores acumpliciados do sistema de justiça, militares,
financeiros, midiáticos.
Desse
modo, a conspiração induziu boa parte da população a execrar determinadas figuras
políticas e exaltar um tipo como Bolsonaro, destituído de credenciais e guindado
à Presidência em função dos serviços prestados pelo “juiz ladrão” que recebeu como retribuição o
cargo de ministro da Justiça e a promessa da indicação de uma cadeira no STF -
Supremo Tribunal Federal.
“A
bem-sucedida Lava jato tem exposto e punido o submundo da corrupção.”
A palavra
bem-sucedida refere-se a quem teve ou tem sucesso. De fato, a referida operação
foi exitosa: destruiu a indústria nacional e transferiu o patrimônio nacional
(Pré sal, Embraer etc.) às multinacionais, gerou milhões de desempregados e
deixou o Brasil em situação vexaminosa internacionalmente. Por ironia, a
coreografia de apoio “patriótico” ao entreguismo desenfreado contou com figurinos
de camisas verde-amarelas da cbf, patos e desfiles patéticos e mambembes. Patriotas
do estrangeiro, ávidos pelas comissões resultantes da encenação embromadora, ludibriaram
alienados e toda sorte de analfabetos políticos. Autoras do enredo, as chefias
forâneas distribuíram os trinta dinheiros para se apropriar de trilhões sem dar
um único tiro.
Sobre "expor e punir o submundo da corrupção", atenção ao laranjal, às milícias, ao assassinato de Marielle, bem como a uma infinidade de outros exemplos sem resposta, com certeza, sintetizados na singela e paradigmática questão: Cadê o Queiroz?
“A luta é
desigual, pois os corruptos têm toda a liberdade para praticar os crimes.”
Quando um
juiz
que afirma combater a corrupção confraterniza
com notórios corruptos, apenas ingênuos e incautos o reconhecem como
correto, confiável e digno de respeito.
Pessoas
com um mínimo de senso crítico, convenhamos, incomodam-se com a parcialidade, o
partidarismo e a ostensiva seletividade do simulacro de juiz e de seu pretenso papel
“saneador”.
“Estranho
o comportamento dos que procuram distrair a população, clamando por aplicação
da lei contra os que justamente combatem a corrupção.”
Vamos
trazer um truísmo: a ilusão só é percebida pela desilusão e entendimento de
como, até então, o indivíduo se viu refém da quimera do “juiz exemplar”, “herói”,
“patriota” e “exemplo de ser humano”. Quando desfeito o poder entorpecente da
quimera “salvacionista”, aqueles que despertam e retomam os sentidos conseguem com
acuidade se dar conta do logro e procuram enfrentar e superar a situação,
buscando reconstruir suas vidas. No caso do país, essa tarefa política é
coletiva.
Ninguém
tem o monopólio da virtude. Todos devemos combater a corrupção. E não da boca
para fora.
Corruptos
contumazes como Aécio, Cunha, Temer e assemelhados foram apoiados / adulados
pelos mesmos que passaram a adorar Bolsonaro / Moro como o Bezerro de Ouro e suas
fórmulas.
As mentes
colonizadas pela ideologia dos super-heróis são receptivas às transgressões do “mocinho”,
cuja missão permitiria agir ao arrepio da lei para, sardonicamente, restabelecer
a lei. Ou seja, o preço a pagar incorporaria, sem limites, violações e
crueldades em nome do “bem comum”.
Ao
reproduzirmos práticas criminosas nos transformamos naquilo que criticamos. Não
adianta alegar que as motivações ou “as causas são boas”. Principalmente quando
a nódoa no sistema
de Justiça, a desobediência à Constituição, a repulsa ao Código
de Ética da Magistratura e o desprezo ao Código de Processo Penal são as
ações de bastidores (agora também reveladas pelo Intercept) dos
moralistas sem moral que, com embustes e manipulação das instituições,
desconsideram as mais comezinhas regras civilizatórias para se apresentarem
como “salvadores da pátria”, ao mesmo tempo em que destroem a soberania do país
e impossibilitam a convivência fraterna.
Tais personagens
“heroicas” são emblemáticas de tudo aquilo que deveríamos evitar e repudiar
com vigor ético. Jamais considerá-las como modelos. Exatamente para não cairmos no abismo das arbitrariedades.
Colabore com o Blog do Agenor Bevilacqua Sobrinho
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#LulaLivre
#SequestrodeLula é luta de classes: 455 dias.
Moro & Bolsonaro: #PatriotasdoEstrangeiro
Marielle e Anderson assassinados em 14/03/2018: 478 dias.
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Moro & Bolsonaro: #PatriotasdoEstrangeiro
Marielle e Anderson assassinados em 14/03/2018: 478 dias.
Teori
Zavascki (?) em 19/01/2017.
Quem matou Teori?
Quem matou Teori?
#QuemMatouTeori?
Diabo
a Sérgio Moro: Sua soberba deixou tudo a perder. Nem mesmo eu, com todos os
meus poderes, evitarei sua derrocada e dos demais dallagnois.
#MoroASuaCasaCaiu
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