Dilma: “Darei minha
resposta à Veja na Justiça”
Lula:
"Veja é fábrica de mentiras e de ódio"
“Debate na Rede Globo”
1. Edualdo Snowden: @dilmabr deve ficar a
quilômetros de distância de qualquer água oferecida pela Rede Globo no debate
na emissora.
2. Edualdo Snowden: @dilmabr deve ficar atenta para
as urnas dizerem a verdade e não a vontade da NSA - National Security Agency e do PIG
– Partido da Imprensa Golpista.
Credibilidade da Revista da Marginal 2
“A MAIOR FÁBRICA DE MENTIRAS DO MUNDO”
Por: Paulo Moreira Leite
Para Lula, enquanto a Disneyworld produz diversões para crianças,
"Veja fabrica mentiras para produzir ódio."
Credibilidade da Revista da Marginal 3
Lula: "Veja é fábrica de mentiras e de ódio"
Poucas horas depois de tomar conhecimento da reportagem de capa
da VEJA, Luiz Inácio Lula da Silva reagiu de forma indignada em entrevista ao
247:
— A VEJA é a maior fábrica de mentiras do mundo. Assim como a Disney produz diversão para as crianças, a VEJA produz mentiras. Os brinquedos da Disney querem produzir sonhos. As mentiras da VEJA querem produzir ódio, disse, referindo-se a um elemento da química eleitoral que adquiriu uma presença importante na campanha de 2014.
Poucos políticos brasileiros foram alvo de tamanha quantidade de reportagens negativas por parte da VEJA como Luiz Inácio Lula Silva. Reportagens erradas, bem entendido, que não debatiam suas ideias políticas, nem o PT, mas questionavam seu caráter e sua formação. Os dois episódios mais conhecidos ocorreram no ano de 2006, quando Lula disputava a reeleição — momento especialmente propício para desastres midiáticos, como se sabe.
Em maio a revista publicou a denúncia de que Lula e vários ministros possuíam contas secretas no exterior. Como aconteceu com a capa “Eles sabiam de tudo”, a revista não possuía informações confiáveis para sustentar o que dizia, admitia isso perante os leitores — mas não se furtou lançar acusações gravíssimas que, se fossem comprovadas, levariam a um impeachment do presidente. Mas era uma farsa grotesca, com dados que não combinavam, misturados num enredo mirabolante. O autor da apuração chegou a deixar claro a seus superiores que a história não batia, possuía várias contradições — mas ela foi publicada mesmo assim.
Em outubro daquele ano, às vésperas do pleito onde Lula disputou a reeleição, VEJA publicou “O Ronaldo de Lula,” onde sugeria que Fábio Luís, filho do presidente, havia feito fortuna atuando como lobista do governo do pai. Havia dados e números sobre os negócios de Fábio Luís mas nenhum episódio que provasse o que se insinuava.
No início do ano passado, Lula e Roberto Civita, o dono da editora Abril, foram vizinhos no hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Lula seguia no tratamento contra o câncer na laringe, do qual se recuperou, enquanto Civita cuidava do aneurisma no abdômen, causa de sua morte. Informado da gravidade da doença do empresário, Lula decidiu lhe fazer uma visita de cortesia. Civita reagiu com surpresa à chegada do ex-presidente. Em determinado momento, Civita lembrou-se da matéria sobre Fábio Luiz e disse a Lula que lamentava terem feito aquela acusação sem provas. Lula tranquilizou Civita. Disse que não fora ali para discutir, mas para lhe desejar boa sorte. Poucos minutos depois, retirou-se.
Fonte: http://paulomoreiraleite.com/2014/10/24/479/
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