Acontecimentos e sua divulgação
na imprensa
Lei de Meios, já!
Vejam a
matéria publicada no site do DCE com esclarecimentos importantes sobre o ataque
ao Espaço de Vivência na madrugada do dia 08 de novembro:
http://www.dceusp.org.br/2013/11/nota-do-dce-sobre-o-ataque-ao-espaco-de-vivencia-do-dce-e-da-apg-na-madrugada-do-dia-08112013/
A mídia,
entretanto, está noticiando como se se tratasse de uma depredação na
reitoria sem dizer, por exemplo, que o centro de convivência invadido foi o do
DCE e da APG:
http://noticias.terra.com.br/educacao/festa-na-usp-termina-em-vandalismo-neste-sabado,000f12c2fdd32410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
Nota do DCE sobre o ataque ao espaço de
vivência do DCE e da APG na madrugada do dia 08/11/2013
Na madrugada da última sexta feira, participantes
de uma festa auto intitulada “Atentado à moral e aos bons costumes” entraram no
espaço de vivência pertencente ao DCE-Livre da USP e à APG. O espaço,
atualmente, está fechado, em processo final de reforma, a partir do qual a
reitoria da universidade tem o dever de devolvê-lo aos estudantes. Em sua ação,
os participantes da festa, arbitrariamente, quebraram portões e vidros e
queimaram móveis e objetos que estavam dentro do espaço.
O DCE defende a liberdade dos estudantes da USP em
se organizarem autonomamente, realizando reuniões, manifestações e festas. Os
campi da universidade devem ser espaços de produção acadêmica, cultural e
política para a comunidade universitária e para toda a sociedade.
Entretanto, repudiamos a atitude dessa madrugada.
Para nós, o movimento estudantil deve funcionar de maneira democrática, sempre
respeitando a opinião dos estudantes. A ação dessa noite, ao contrário, não foi
discutida ou aprovada em qualquer espaço do movimento estudantil. Ao contrário,
ela desrespeita o sentido de nossas deliberações coletivas, que delimitam a
ação política como nosso foco, com o objetivo de ganhar a opinião pública
dentro e fora de nossa universidade para nossas pautas, sem danificação do
patrimônio da universidade e dos estudantes.
Esclarecemos que não somos organizadores e tampouco
concordamos com o que se passou nesta madrugada.
Desde o dia 01 de outubro, estudantes da USP
protagonizam uma forte luta pela democratização da universidade. Estamos há
mais de um mês em greve e ocupando a reitoria. O DCE da USP esteve em todo esse
processo.
Nosso movimento é amplo e democrático. Nele há
espaço para diversas opiniões. Os grupos que fazem oposição à atual gestão do
DCE, Não Vou me Adaptar, têm todo o direito de expôr e disputar suas opiniões.
Tanto é assim que, na última assembleia geral, a opinião do DCE não foi
majoritária e ainda assim nossa entidade respeita as decisões coletivas.
Atitudes como a desta madrugada, pelo contrário
ferem a possibilidade democrática de as diferentes opiniões serem debatidas e
avaliadas livremente pelos estudantes. Aqueles que atacaram a sede do DCE e da
APG o fizeram às costas do movimento e em ação individual.
Avaliamos também que o ataque ao espaço do DCE,
além de antidemocrático, é um erro político. Esse tipo de ação, ao invés de
aproximar os estudantes e permitir o crescimento do movimento – desejo daqueles
que votaram pela manutenção da greve e da ocupação – diminui nosso alcance e dá
argumentos à reitoria e à polícia contra nós.
O movimento estudantil da USP quer construir uma
universidade melhor. É isso que defendemos em nossos atos, debates e
assembleias. A ação ocorrida na madrugada fortalece uma visão errada sobre nós,
distante das nossas verdadeiras intenções. Por isso, somos contrários a ela.
O DCE
Livre da USP se mantém na luta por democracia na universidade. Vamos unir
democraticamente o movimento para construir essa importante luta! Por isso,
defendemos a democracia de nossos fóruns e o fortalecimento da nossa entidade!
A mídia, entretanto, está noticiando como
se se tratasse de uma depredação na reitoria sem dizer, por exemplo, que o
centro de convivência invadido foi o do DCE e da APG:
http://noticias.terra.com.br/educacao/festa-na-usp-termina-em-vandalismo-neste-sabado,000f12c2fdd32410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html
Festa na USP termina em vandalismo neste sábado
Uma festa
terminou em depredação na madrugada deste sábado na Universidade de São Paulo
(USP), na zona oeste da capital paulista. Segundo informações do SPTV,
equipamentos de informática e centrais telefônicas do campus, próximo ao
diretório acadêmico, foram levados após a festa. A universidade informou que o
centro de convivência também foi invadido.
No início
da manhã, foram registrados atos de vandalismo. Um carro da universidade e um
ponto de ônibus foram pichados. Um dos portões do prédio da guarda
universitária foi acorrentado e uma fogueira com materiais da própria
universidade foi feita em frente ao local.
Segundo
informou a Polícia Militar, foi constatado o consumo de drogas na festa, mas
não houve registro de furto de equipamentos do local.
Ocupação
na reitoria
A ocupação da reitoria da Universidade de São Paulo foi feita no dia 1º de outubro como forma de protesto pelo modelo de escolha do reitor da universidade. Um dos pontos mais criticados por alunos e funcionários é a lista tríplice, sistema pelo qual os nomes dos três candidatos mais votados são enviados ao governador do Estado, que decide quem será o reitor. Os alunos também cobram paridade entre eleitores na escolha do reitor. Atualmente, o pleito ocorre por meio de colégios eleitorais - representados majoritariamente por professores titulares.
A ocupação da reitoria da Universidade de São Paulo foi feita no dia 1º de outubro como forma de protesto pelo modelo de escolha do reitor da universidade. Um dos pontos mais criticados por alunos e funcionários é a lista tríplice, sistema pelo qual os nomes dos três candidatos mais votados são enviados ao governador do Estado, que decide quem será o reitor. Os alunos também cobram paridade entre eleitores na escolha do reitor. Atualmente, o pleito ocorre por meio de colégios eleitorais - representados majoritariamente por professores titulares.
Eles
ainda criticam a presença da Polícia Militar dentro do campus da universidade e
exigem que a segurança dos alunos seja feita por uma guarda comunitária.
Após a
USP entrar com um pedido de reintegração de posse do prédio, a Justiça
determinou a realização de uma audiência de conciliação entre alunos,
funcionários, professores e representantes da universidade na semana passada.
Como não houve acordo, foi estabelecido um prazo de 60 dias para que a reitoria
e os manifestantes estabeleçam o diálogo.
Participe
da Enquete (no alto, à direita):
Jornais que apoiaram a ditadura militar de 1964,
emprestando seus carros para que vítimas do regime fossem levados ao DOI-Codi,
onde seriam torturados, devem ser punidos?
Seus donos devem prestar contas à Comissão da
Verdade?
Confira
também:
Opinião
do DCE-USP sobre os próximos passos do movimento estudantil
Um jornal
a serviço dos EUA - 3
Um jornal
a serviço dos EUA – 2
Um jornal
a serviço dos EUA
Folha da
Oligarquia - Um jornal a serviço do capital
A Catástrofe do Sucesso - Tennessee Williams
- On A Streetcar Named Success - by Tennessee Williams
Relações
da Folha de S. Paulo com o regime militar
http://agenorbevilacquasobrinho.blogspot.com.br/2010/11/relacoes-da-folha-de-s-paulo-e-o-regime.html
A verdade
segundo a Folha.
E você
ainda acredita no Datafolha? Você é inacreditável!
Mercenários
Destucanizar
Velhice e
a ironia da vida
A vida
moderna
Como
seria o mundo sem dinheiro?
Amizade
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