Pela auditoria da Dívida Pública
Os esforços do Brasil na
implementação de políticas públicas de promoção de bem-estar social são
contraditados e, em larga medida, esterilizados pelo sumidouro representado
pela política adotada pelo Banco Central em relação à Dívida Pública, cuja
conta de juros, rolagem, encargos e amortizações consiste no sequestro da soberania
e conversão do país em protetorado, transferindo a maioria dos recursos e as
decisões cruciais para detentores dos títulos de uma dívida carente de exames
que poderiam demonstrar e autenticar sua ilegitimidade.
Ou seja, esforços do país no sentido
de produzir medidas de distribuição de renda e políticas compensatórias são, de
forma contraproducente, mitigados pela política do Banco Central em relação à
Dívida Pública.
Maria Lucia Fatorelli: Banqueiros
capturaram o Estado brasileiro
Fonte: http://www.viomundo.com.br/denuncias/maria-lucia-fatorelli.html
Para objetivar o registro, observemos
que os gastos correspondentes às contas de juros, rolagem, encargos (Item 2: R$
134.053.618.451,00) e amortizações / refinanciamento da dívida (Item 6: R$
618.888.549.837,00) representam R$ 752.942.168.288,00.
Comparados com os gastos sociais (saúde
e Educação), aproximadamente R$ 150 bilhões (para promover melhores condições
para os setores mais vulneráveis da sociedade), verificamos que são 5 vezes
maiores os recursos despendidos para os rentistas, R$ 752 bilhões.
Destes
valores, a maior parte é adicionada à divida impagável (nos moldes em que ela
foi arquitetada). E o paradoxo: paga várias vezes, a dita cuja sobe sem parar.
Maria Lucia Fatorelli: Banqueiros
capturaram o Estado brasileiro
Fonte: http://www.viomundo.com.br/denuncias/maria-lucia-fatorelli.html
Não é por acaso que proliferam
porta-vozes dos interesses rentistas (na mídia, na academia, em postos “técnicos”
de governos) para reivindicar a aceitação da ideologia da “lição de casa” e do
cumprimento da lei que determina a aplicação de % (detalhar) do esforço
nacional para enriquecer e cevar os detentores dos títulos da Dívida Pública,
estimados em 20 mil famílias.
O nó górdio, portanto, está em, por
uma lado, criar diversos mecanismos de produção de justiça social e, por outro,
manter um sistema que cimenta o status
quo priorizando a receita dos que aplicam em venda do dinheiro e cobram não
apenas o preço (juros) do “empréstimo”, mas determinam as regras e
servomecanismos legais para apresentar a engenharia contábil favorável
exclusivamente a seus portadores como sendo a “obediência à lei”, às “regras da
economia”, ao “interesse público” e outros embustes ideológicos.
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da Yuan-Mind, empresa que controla as engrenagens do
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