#FolhaAbreBico
Operação jogar #PSDB (a carga) ao mar
Quando se trata de salvar a própria pele, a Folha mostra aparentemente que jogará o PSDB (a carga) ao mar.
Mas até agora calou-se a respeito do mensalão do PSDB mineiro.
Resta saber se fará o mesmo com a sonegação bilionária da Rede Globo junto à Receita Federal.
Vamos aguardar!
Siemens diz que governo de SP deu aval a cartel no
metrô
Ex-secretário nega acusação, mas afirma que não
existe licitação 'competitiva'
Afirmação faz parte de acordo feito com o governo
em que a empresa delatou cartel em contratos públicos
CATIA
SEABRA FLÁVIO FERREIRA DE SÃO PAULO
A multinacional alemã Siemens apresentou às
autoridades brasileiras documentos nos quais afirma que o governo de São Paulo
soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô no
Estado.
A negociação com representantes do Estado, segundo
a Siemens, está registrada em "diários" apresentados pela empresa ao
Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
No mês passado, a gigante da engenharia delatou ao
órgão a existência de um cartel --do qual fazia parte-- para compra de
equipamento ferroviário, além de construção e manutenção de linhas de trens e
metrô em São Paulo e no Distrito Federal.
Em troca, a empresa assinou um acordo de leniência
que pode lhe garantir imunidade caso o cartel seja confirmado e punido.
A formação do cartel para a linha 5 do metrô de São
Paulo, de acordo com a Siemens, se deu no ano de 2000, quando o Estado era
governado pelo tucano Mário Covas, morto no ano seguinte.
Segundo o Cade, o conluio se estendeu ao governo de
seu sucessor, Geraldo Alckmin (2001-2006), e ao primeiro ano de José Serra, em
2007.
Secretário de transportes no governo Covas, entre
1995 e 2001, Cláudio de Senna Frederico afirmou que não teve conhecimento da
formação de cartel, mas não o descartou. "Não me lembro de ter acontecido
uma licitação, de fato, competitiva", disse.
O governo Alckmin diz que, se confirmado o cartel,
pedirá a punição dos envolvidos. Serra não foi localizado.
Documento entregue pela Siemens aponta o suposto
aval do governo em favor de um acerto entre empresas para a partilha da
linha-5, em trecho hoje já em operação.
Chamado de "grande solução", o acerto
era, segundo os papéis, o desfecho preferida pela "secretaria" (de
transportes) por oferecer "tranquilidade na concorrência".
Consistia em formar um consórcio único para ganhar
a licitação e depois subcontratar empresas perdedoras, o que, de fato, ocorreu.
No texto, de fevereiro de 2000, executivos da
Siemens descrevem reuniões para a costura do cartel. Um documento interno
aponta que "o fornecimento dos carros [trens] é organizado em um consórcio
político'. Então, o preço foi muito alto".
"Consórcio combinado, então, é muito bom para
todos os participantes", relata um executivo da Siemens.
A Siemens diz que um acordo permitiu ampliar em 30%
o preço pago em outra licitação para manutenção de trens da CPTM.
Testemunha desvenda esquema
de propina do Metrô de SP e do DF
Dinheiro de “caixinha” vinha por meio de duas offshores do Uruguai, segundo documentos
Alckmin diz que "não sabia".
Não tem problema.
A gente já sabe!
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o golpe Paraguaio)
Confira também:
Doendo, Serra? Espera só quando o povo souber que a gente leva um terço
nos trens e no Metrô
Segundo a Revista IstoÉ, um terço é tucano!
http://agenorbevilacquasobrinho.blogspot.com.br/2013/07/segundo-revista-istoe-um-terco-e-tucano.html
Levar um terço em diferentes idiomas
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